As pessoas não “caem” no seu jeito de viver a vida. Vão sendo situadas,situando-se, lutando um tanto, acovardando-se outro, compondo-se com o derredor. Estabelecem um território mental, que, com dores e sabores, torna-se campo conhecido. Pouca gente ousaria e conseguiria caminhar fora do seu mapa mental, a cerquinha que limita a própria cabeça.
Por: Leo Rosa de Andrade *
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