Esta quinta-feira, o MP-Ministério Público de Portugal acusou 51 arguidos, 41 pessoas e 10 empresas, por associação criminosa, tráfico de seres humanos e branqueamento de capitais. É o resultado da investigação iniciada há um ano sobre a exploração de "milhares de imigrantes timorenses, romenos, moldavos, indianos, ucranianos, paquistaneses e senegaleses", a trabalhar na agricultura em Beja sob "condições desumanas, entre ameaças e fome".
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