Sem o principal réu, Carles Puigdemont, o Tribunal Supremo em Madrid vai no segundo dia do julgamento de 12 dirigentes catalães por "rebelião, sedição e desvio de fundos públicos". O complexo julgamento que arrancou na terça-feira, 12, poderá demorar "cerca de três meses", segundo o magistrado Carlos Lesmes, presidente do grupo de sete, avançara à imprensa em 1 de fevereiro, dia em que os prisioneiros foram transferidos de Barcelona para Madrid.