São Tomé e Príncipe integra a lista de países em vias de eliminação a malária ou paludismo, mas a pandemia da Covid-19 e a epidemia de dengue influenciaram o retrocesso dos progressos alcançados.
A redução dos mosquitos e da sua consequente procriação só chega a 63% das casas em São Tomé e Príncipe, o que é inferior ao necessário para proteger a população.
"O país não deveria ter um único caso este ano, mas já estamos com mais de 1.000 casos, o que significa que a nossa meta não será cumprida", informou o responsável.
A baixa imunidade da população também está a influenciar o aumento de casos de paludismo: "A população tem uma baixa imunidade porque o paludismo diminuiu e não há imunidade", declarou o coordenador.
Fontes: OMS/WHO.org/New York Times /AFP. Relacionado: Lusofonia: Vacina antipaludismo na mira da Fundação Gulbenkian da Ciência, 04.fev.021; Covid-19 contada (...) — Hipótese dengue, 07.jul.020; Cabo Verde regista um morto e 50 casos de paludismo, 19.10.2016. Foto (Getty): O paludismo anualmente mata quinhentas mil pessoas, metade delas crianças da África Subsaariana.