Ainda conforme escreve a lusa, Ren Zhiqiang deixou de ser visto em público, em Março, depois de ter publicado um ensaio na Internet, no qual se referiu ao chefe de Estado chinês e secretário-geral do Partido Comunista da China (PCC) como um "palhaço que vai nu", mas "determinado a passar por imperador".
Sob a direcção de Xi, o PCC voltou a entrar na vida política, social e económica da China, enquanto o poder se centrou na sua figura, abdicando do processo de consulta colectiva estipulado por Deng Xiaoping, o arquitecto-chefe das reformas económicas que abriram a China ao mundo nos anos 1980.