Eis o ranking 2023:
1. Estados Unidos - 724
2. China - 698 (626 RPC, 71 Hong Kong, 1 Macau)
3. Índia - 140
4. Alemanha - 136
5. Rússia - 117
6. Hong Kong - 71
7. Brasil - 65
8. Canadá - 64
9. Reino Unido - 56
10. Itália - 51.
Fora deste top-10 de países, está a França cujo nacional Bernard Arnault é o homem mais rico do mundo em 2023.
A mais recente atualização do top-10 de bilionários foi divulgada na semana passada pelo semanário económico Bloomberg.
Em 2020, Bernard Arnault tinha caído duas posições e passou a ser o 4º dos mais ricos do mundo. No pódio estavam Jeff Bezos e Bill Gates e acabara de entrar Mark Zuckerberg, respetivamente da Amazon, Microsoft e Facebook, de setores em estado de graça no surto pandémico.
Jeff Bezos no 1º lugar, com $140 bn, beneficiou da crise mundial do coronavírus, que fez disparar as vendas online e tornou-o $24 bn mais rico em apenas quatro meses.
Em 2020 Arnault, do grupo Louis Vuitton/LVMH número-um mundial do luxo — que detém marcas como Dior, Moet et Chandon, Hennessy —, passou de $104,1 bn para $75,7 bn em apenas três meses. O grande perdedor na crise pandémica nascente era o setor do luxo: a venda de artigos de luxo da LVMH — que abrange moda e peles, perfumes e cosméticos, bebidas (vinhos e champanhes, conhaques e brandes, etc.) relojoaria e joalharia, iates e hotéis caiu abruptamente.
Menos de três anos depois, o empresário francês está no topo da prosperidade. Tudo graças ao grupo de luxo LVMH. Ou seja, na paz ou na guerra os ricos têm como pagar os seus luxos.
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