A arte em Barcelona, divulgada nesta foto do diário La Vanguardia, torna-se política em solidariedade com essa "mulher maltratada" pelo "último ditador da Europa" .
A Bielorrússia como mulher maltratada, por Alexander Lukashenko — o único presidente que o país independente desde 1991 conhece —, está simbolizada na instalação: a cadeira desconjuntada, as abóboras sobre bandeira soviética e os cristais triturados.
A mensagem está aí, para chocar a sensibilidade de cada um, mundo fora. Como milagre a receberá o mundo, a esta composição dolorosa, de partes desconjuntadas, partidas, extirpadas da sua unidade?