A agência noticiosa sul-coreana Yonhap informou nesta sexta-feira, 20, que de acordo com o Tribunal Distrital Central de Seul, "o réu tinha a obrigação contratual de garantir que o goleador jogasse, exceto em circunstâncias imprevistas".
A empresa promotora do evento (The Fasta) foi condenada a devolver metade do preço do bilhete aos 162 espetadores que apresentaram a ação judicial e ao pagamento de uma indemnização no valor de 50 mil won (equivalente a perto de 38 euros ao câmbio de hoje).
O avançado da campeã italiana manteve-se, segundo conta A Bola, no banco de suplentes durante a totalidade do encontro (3-3), frente a uma equipa composta pelos principais jogadores do campeonato sul-coreano, disputado em julho de 2019.
Em fevereiro, a justiça sul-coreana tinha condenado o promotor - que terá arrecado cerca de 4,4 milhões de euros com a venda de bilhetes - ao pagamento do equivalente a 280 euros por publicidade enganosa, a dois dos cerca de 65.000 adeptos que assistiram à partida.