1º: Deus e Césares de mãos dadas para sonhar-conceber e fazer. 2º: Paz onde não há. 3º: Pão onde falta. 4º: Roupa para o frio e o pudor. 5º: Saúde, como de direito. 6º: Moradas amigas a multiplicar urbi et orbe para cada pessoa. 7º: Educação que fortaleça o livre-arbítrio. 8º: Educação que liberte a próxima geração dos precedentes erros (egotismo e ganância das elites, passividade dos sujeitados e silêncio dos intelectuais). 9º: A terra-natal como direito. 10º: A Terra-Mãe respeitada e protegida.
Um decálogo para 2023.
E na rua das nossas urbes, a serenata ...e como será? Quantas vezes a "senhora" invocada não se comoveu diante do esboço de defesa do São Silvestre de antevéspera. Em voz baixa controlada, cortou o sénior dos dez violões: "Não, hoje dorme-se, sim".
Boas-Festas aqui na casa do senhor e da senhora, já, a estas horas, não. O sénior destes dez violões às três e quarenta e cinco da madrugada — da noite? —, na cidade do Porto Grande, ainda esboça um gesto de defesa por este São Silvestre de antevéspera, mas ela em voz baixa, controlada, que não, hoje dorme-se, sim.