O relógio tinha sido destruído no Palácio do Planalto, no dia em que radicais invadiram também à sede do Supremo Tribunal Federal e o Congresso. As câmaras do Palácio do Planalto filmaram o suspeito a atirar para o chão o relógio oferecido pela Corte Francesa a Dom João VI.
De acordo com o comunicado da Polícia Federal o homem encontra-se em prisão preventiva, depois de início da noite de segunda-feira, em Uberlândia, cidade do estado de Minas Gerais.
“As investigações para identificação das pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram os fatos ocorridos em 8 de janeiro continuam em curso”, detalhou a Polícia Federal.
Na sexta-feira, o Supremo Tribunal Federal do Brasil ordenou que 942 dos 1.406 apoiantes do ex-presidente Jair Bolsonaro detidos na sequência dos ataques aos três poderes fossem mantidos em prisão preventiva por tempo indeterminado.
O juiz Alexandre de Moraes, instrutor do processo, concluiu a análise das audiências de custódia das pessoas detidas em flagrante, que ficarão em prisão preventiva, uma medida cautelar que não estipula um prazo para uma sentença.
A Semana com Lusa