O antiviral utilizado no surto de Ébola é o primeiro medicamento aprovado para uso em pacientes hospitalizados. Não está a venda. Não substitui a vacina.
Já a vacina anglo-sueca é a segunda a obter autorização de uso no maior país da Lusofonia.
O infectologista Anthony Fauci, que dirige o NIAID, explicou: "Os dados mostram que o Remdesivir tem um efeito benéfico, no que respeita ao tempo da duração da doença", os resultados "provaram" que "este fármaco pode bloquear o vírus" e que "podemos tratar os doentes", afirmou o também consultor da Casa Branca sob Trump e que continua na nova presidência.
O impacto sobre os óbitos é que é menos interessante, segundo os testes realizados. Enquanto se registaram taxas de 11 por cento nos doentes que tomaram placebo, nos que foram tratados com o antiviral registam-se taxas de 8%.
Fontes: G1/. Relacionado: "Brasil é ameaça para humanidade" — 1.972 mortes por Covid em 24h, 11.mar.021; Covid-19 e Remdesivir: Fármaco promete, 30.abr.020.