A informação foi avançada à Inforpress pela ativista social e cultural Melany Vieira, que explicou que a primeira edição do evento foi realizada em Setembro de 2019, na sequência de “alguma constatação” em torno das atividades que a comunidade cabo-verdiana tem vindo a realizar e em que a cultura tem sofrido “alguma negligência”.
Tendo em conta esta situação, a ativista social e cultural diz que foi criado este evento para dar uma “atenção especial” à cultura cabo-verdiana “de forma genuína”.
Nesta edição, não diferente das outras duas anteriores, realçou que será realizada uma diversidade de eventos, entre eles a divulgação da parte mais histórica do país, iniciando pela altura do descobrimento até à independência e os dias mais modernos.
Segundo a mesma fonte, além da história, está programada atuação de grupos musicais e de dança, em que o foco será a “valorização da música tradicional” cabo-verdiana e, para acompanhar, terão tendas gastronômicas, em que cada ilha tem a responsabilidade de apresentar os práticos típicos da mesma.
No campo artístico, Melany Vieira informou que vai ser realizado um desfile de tabanca e carnaval.
Ainda, neste evento será realizada uma feira de saúde, onde vão estar disponíveis algumas vacinas, dentre elas a de prevenção contra a covid-19 e prevenção de gripes, mas também serão efetuados triagens e exames gratuitos, refere a fonte deste jornal.