A tempestade deixou um rastro de destruição na Ilha Norte, uma das duas principais do país. Segundo o governo, citado pelo G1 Mundo, mais de 6.000 pessoas são consideradas desaparecidas.
As autoridades avançaram ainda que quase 10 mil pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas e várias cidades continuam sem energia elétrica, água potável e comunicação. "O governo informou que 62 mil casas em todo o país continuam sem eletricidade", cita o G1 Mundo.
De acordo com as administrações locais, há dezenas de estradas interditadas e comunidades isoladas. As cadeias de abastecimento estão interrompidas e muitas plantações foram destruídas.
De referir que o ciclone atingiu a região mais ao norte da ilha em 12 de fevereiro e se espalhou pela costa leste, causando destruição.
O primeiro-ministro Chris Hipkins chamou Gabrielle de "o maior desastre natural da Nova Zelândia neste século". Ele assumiu o cargo há menos de um mês, após a renúncia da primeira-ministra Jacinda Ardern, conforme escreve a nossa fonte.