Segundo a inforpress, a formação é destinada aos jovens com deficiência intelectual e visa, segundo a presidente da Colmeia, promover a inclusão cultural, o despiste vocacional e a ocupação do tempo de forma proveitosa, para adolescentes e jovens com deficiência.
“Neste momento, a principal preocupação da Colmeia é capacitar e inserir no mercado de trabalho os adolescentes/jovens com deficiência atendidos por esta instituição, pois, ter um emprego ou trabalho que permita alguma independência económica e social, é um dos melhores indicadores da qualidade de vida de qualquer pessoa”, frisou Isabel Moniz.
A formação “Oficinas de artes e manualidades para despiste vocacional de jovens com deficiência” insere-se no programa Bolsa de Acesso à cultura, promovida pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas.
Por seu turno, a formação teve a sua primeira fase a 19 de Outubro, é composta por módulos que incluem instrumento musical, culinária, pintura/fotografia, artesanato/carpintaria e oficinas de dança.
A Colmeia é uma associação que trabalha com famílias que lidam com patologias de dificuldades específicas de aprendizagem, deficiências sensoriais, intelectuais, física-motora, paralisia cerebral entre várias outras.
Esta formação terá lugar na sede da Colmeia, em Cidadela, Praia, e tem como parceiros a Igreja dos Santos dos Últimos Dias, Forças Armadas, Proteção Civil, Presidência da República através do Gabinete da Dama, Iogurel, Músico Zé Rui de Pina, Casa Benix, EMPROFAC, IEFP, Direcção Geral do Emprego, CERMI, entre outros.