A invenção tornou-se viral nas redes sociais depois de ter sido anunciada pela empresa sul-coreana Atman. A máscara tanto pode ser usada a cobrir o nariz e a boca como ficar dobrada enquanto se come de forma a que apenas tape o nariz. Podem ser compradas online e uma caixa de dez custa cerca de 800 escudos.
Tão recém-criado é o protetor inventado como o neologismo que o designa. Na palavra composta kosk entram "ko", nariz em coreano, e "-sk" que abrevia máscara.
Reações opostas. A nova invenção foi recebida ora como alvo de chacota, com memes a destacar que ter a boca descoberta deixa as pessoas expostas a espalhar e contrair o coronavírus.
Outras pessoas, na Coreia do Sul, criticaram o nome dado à nova máscara. É que a palavra começou por ser usada para descrever pessoas que não cobrem o nariz quando usam máscara. As que apenas cobrem o queixo (tuk) são os tuksk.
Ômicron sobe
A Coreia do Sul está agora a enfrentar uma subida de novos casos, causada pela variante Ômicron.
O país distinguiu-se por não ter ordenado um confinamento nacional, mas impôs na mesma restrições aos horários em que o comércio está aberto e agora exige o certificado de vacinação para a entrada na maioria dos estabelecimentos.
Fontes: Economia Online/Seoul News/Eatingmask.mx/