O presidente Putin anunciou a retirada de parte das forças militares colocadas nas proximidades: saem na terça e não invadem a Ucrânia.
Wall Street foi o primeiro a reagir ao anúncio que mostra a Rússia a driblar prognósticos ao desmobilizar, embora "parcialmente", as suas tropas. Ao longo dos dias mais recentes, a força militar russa tinha vindo a crescer nas proximidades da fronteira com a Ucrânia até totalizar 130 mil militares.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos, com base nos relatórios dos serviços de inteligência, tinha prognosticado que os russos iriam invadir a Ucrânia na quarta-feira.
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Fontes: CBS News/WSJ. Foto: Uma semana antes do anúncio logo refletido na alta das bolsas globais, o tête-à-tête Putin-Macron foi a negação disso. A pretexto do protocolo anti-Covid, o Kremlin impõe distância de 6 metros — para punir Macron que recusou PCR "para evitar fornecer ADN", especula-se.