Conforme informou a Lusa, os quatro suspeitos, um casal de 60 anos, o filho e um vendedor de automóveis, criaram as empresas falsas entre fevereiro de 2019 e setembro de 2021, tendo obtido ajudas de 2,9 milhões de patacas (345 mil euros), das quais chegaram a levantar 1,5 milhões de patacas (184 mil euros), indicou.
"Os suspeitos disseram que o objetivo das empresas falsas era solicitar matrículas de Hong Kong e Macau para revenda com fins lucrativos", acrescentou.
O caso foi entregue ao Ministério Público de Macau.