A atriz e socialite foi capa esta quinta-30 da Hola!, famosa revista de celebridades. No mesmo dia, o El País, diário madrileno de referência, publica uma peça sobre a surpresa com que essa foto foi acolhida no meio mediático.
Ninguém suspeitava que a atriz ia ser mãe de novo, três anos depois de perder o filho. Dia 13 próximo, faz três anos que lhe morreu o único filho, vítima de cancro. Alejandro de 27 anos "lutou por dois anos mas o cancro venceu", segundo a mãe que diz "viver mergulhada num melancólico inverno".
Duas semanas antes, a atriz tinha pela primeira vez aparecido como capa da Icon. Num vestido vermelho, para "celebrar a primavera ao fim de três longos invernos", expressou La Obregón.
O El País na edição de ontem analisava que eram sinais que "a atriz estava a dar de uma mudança radical na sua vida". Mas ninguém no meio mediático suspeitou. Até à capa da Hola!: "Chegou uma luz cheia de amor à minha escuridão".
No Twitter, hispanófonos dividem-se entre os que felicitam e aplaudem "a coragem" da Ana Obregón, os que a condenam, tanto por desobedecer à lei como "pelo egoismo" de querer ser mãe aos 68 anos.
Ministra avisa
Segundo a imprensa local, a ministra da Igualdade, Irene Montero, lembrou que "as barrigas de aluguer são ilegais em Espanha".
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Fontes: Twitter/Marca.es/Vanguardia/El País/. Fotos: Ana Obregón, que causou estranheza porque — "sem ter dado à luz" — sai em cadeira de rodas da clínica onde foi receber a filha gerada por mãe de substituição. Mapa: a vermelho, os países (na Europa: Espanha, França, Itália) onde é liminarmente proibida a maternidade por gestante substituta.