A Espanha junta-se, assim, às democracias federais de arraigado multilinguismo institucional como a Bélgica, o Canadá e a Suíça (Confederação Helvética).
O pedido que o governo espanhol dirigiu no dia 27 de julho a Bruxelas, para que o catalão se torne a primeira das línguas regionais na União Europeia, vai ter de esperar. A Constituição dos Vinte e Sete não prevê essa medida e a sua alteração tem de ser por unanimidade.
A Suécia e a Finlândia são os dois países que mais ressalvas estão a mostrar na aceitação do estatuto oficial europeu das línguas regionais.
Fontes: El País/ Reuters/