Segundo a Lusa, os expositores lusófonos presentes abrangem indústrias como tecnologia de ponta, finanças modernas, turismo, criatividade cultural, comidas e bebidas, entre outras, salientou o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM), em comunicado.
Daqueles, 76 expositores são do Brasil, que regista assim o maior número de expositores, marcas e delegações, em comparação com todas as edições anteriores da Exposição Económica e Comercial China-Países de Língua Portuguesa (C-PLPEX), acrescentou, em comunicado.
As três exposições, a 1.ª C-PLPEX, a 28.ª Feira Internacional de Macau (MIF) e a Exposição de Franquia de Macau (2023MFE), a decorrer em simultâneo, vão "centrar-se na plataforma sino-lusófona, no desenvolvimento da diversificação industrial" do território e na cooperação regional, indicou segundo a mesma fonte.
O objetivo das três exposições é continuar a ajudar as empresas a ligar-se ao mercado internacional e a desempenhar o papel da plataforma de Macau, atraindo expositores de 15 países e regiões.
As indústrias envolvidas incluem ’big health’, tecnologia de ponta, finanças modernas, cultura e criatividade, turismo integrado, comércio e retalho, produção de alimentos, comércio eletrónico transfronteiriço, conservação de energia e proteção ambiental, entre outras, refere a Lusa.