Apesar do início tardio, duas horas para além da hora inicialmente programada, conforme escreve Inforpress, as pessoas que presenciaram a gala e ouvidas pela Inforpress consideraram que o evento, que terminou por volta da 01:00 de hoje foi “bem organizada” e esteve “à altura e à dimensão” dos 100 anos da ascensão de São Filipe à categoria de cidade.
A banda suporte e de acompanhamento foi constituída por artistas como Zé Afonso (piano e coro), Bau Almeida (violão de seis e 12 cordas, cavaquinho e violino), Paulino Vieira (cavaquinho e coro), Kako Alves (violão acompanhamento seis e 12 cordas), Valter Cardoso (baixo e coro), Jorge Pimpas (percussão) e Totinho (saxofone).
A primeira voz a subir ao palco desta gala, que principiou às 22:13 com música instrumental, foi a artista foguense, Yacine Rosa, seguindo depois a atuação do violinista foguense Breka, cita aquela fonte.
Félix Lopes, Zuleica do Rosário, Totinho, Assol Garcia e Jorge Sena antecederam o artista Tito Paris, a quem coube a responsabilidade de encerrar a gala especial comemorativa dos 100 anos de São Filipe cidade.
A gala promovida pela câmara de São Filipe teve como produtora a empresa Boa Música e foi o cair do pano sobre o dia da cidade.
Segundo a mesma fonte, a comemoração vai prosseguir até o final do ano e além da feira de livro, que decorre nas instalações da Casa das Bandeiras, e do lançamento da edição especial da coletânea de contos, Contra Mar e Vento, do escritor foguense Henrique Teixeira de Sousa, no próximo dia 15 será lançada a nova toponímia da cidade de São Filipe e de 20 a 30 de Julho a programação de Verão 2022.