O projeto apoia jovens e mulheres das ilhas do Fogo e de Santiago (Santa Cruz) através de fornecimento de conhecimentos e instrumentos para que se tornem “donos e donas da própria vida e acreditem no próprio futuro”, valorizando o “grande património natural e cultural” de Cabo Verde e recuperando a dignidade de trabalhar a terra, através de uma metodologia participativa e inclusiva.
O mesmo elencou um conjunto de ações para este mês de Agosto e, através de uma nota de imprensa, a mobilizadora comunitária do projecto, Adilsa Montrond, referiu que o projeto Terra de Valor está na sua reta final e que durante o mês de Agosto serão realizadas “importantes atividades concludentes do mesmo”.
Para hoje, o projeto tem agendado a realização de uma mesa de diálogo para restituição da visita à Itália de membros das cooperativas das ilhas do Fogo e Santiago (Santa Cruz) e para a próxima semana vai promover, durante três dias, um curso sobre a metodologia “campo escola para agricultores”.
A realização de uma conferência destinado aos agricultores relacionado com a campanha de “lobbying” sobre as alterações climáticas, seminários sobre empreendedorismo feminino e mesa de diálogo no meio rural são algumas das atividades previstas e que antecede o evento de encerramento do Projeto Terra de Valor, agendado para 31 de Agosto na comunidade de Campanas de Cima.
O Projeto Terra de Valor é cofinanciado pela Agência Italiana de Cooperação para o Desenvolvimento (AICS) e pela Expertise France e implementado através de parceria entre várias ONG e instituições como COSPE, Coopermondo, Citi-Habitat, Laço Branco, Comissões Regionais de Parceiros (CRP), INIDA, Ministério da Agricultura e Ambiente, câmaras municipais, cooperativas de produtos de agricultura e pecuária, Federação dos Agricultores e Pecuários das Bacias Hidrográficas das Ribeiras de Santa Cruz e associações e cooperativas das duas ilhas.
A Semana com Inforpress