De acordo com o comunicado emitido pelo clube encarnado da cidade do Tarrafal, tais actos “colocaram em risco” a integridade física dos seus atletas, que “convém lembrar que são menores de idade”.
“Tendo tomado conhecimento do ocorrido no jogo dos sub-17 frente à equipa do Batuque, o Futebol Clube Ultramarina vem através desta mostrar o seu descontentamento perante o mesmo. Serão averiguados todos os factos a fim de esclarecer o ocorrido e culpabilizar os responsáveis”, lê-se na nota publicada pelo clube na sua página da rede social Facebook.
O clube reafirma ainda que “repudia qualquer forma de agressão física ou moral” no desporto e agradece a confiança de todos os pais que autorizaram a viagem dos seus filhos e que acreditam no “bom nome e boa imagem do clube”.
A forma como a Ultramarina sofreu, no último domingo, a pesada derrota de 13-01 diante do EFIZ não caiu bem nas hostes do Batuque e, no final do jogo de terça-feira. 04, registaram-se cenas de agressão tendo a polícia sido chamada a intervir para serenar os ânimos, depois do apito final.
O campeonato de Cabo Verde no escalão sub-17 entra agora na fase das meias finais, previstas para quinta-feira, 06, no município de Santa Cruz (Santiago), para as quais estão apuradas as formações do Sporting da Boa Vista, Bola pa Frente (Santiago Sul), EFIZ (Sal) e Solpontense (Santo Antão Norte).
A Semana com Inforpress