Segundo a EN, faziam já parte deste rol os Talibãs do Afeganistão, Boko Haram da Nigéria, o al-Shabab da Somália, duas fações do grupo estatal islâmico e o Hayat Tahrir al-Sham, antiga Frente Al-Nusra, braço da Al-Qaida, na Síria.
Cuba e Nicarágua são os países que entram para a lista que incluía já a China, Eritreia, Irão, Mianmar, Coreia do Norte, Paquistão, Rússia, Arábia Saudita, Tajiquistão e Turquemenistão que o país acusa de cometerem ou tolerarem "violações, particularmente graves, da liberdade religiosa".
Numa outra lista, a de países a monitorizar, estão a Argélia, República Centro-Africana, Ilhas Comores e Vietname.