As Forças Armadas da Ucrânia anunciaram, esta sexta-feira, a morte de mais um comandante russo. Segundo o anúncio, publicado no Twitter, terá sido Andrey Kolesnikov, revelou NM.
“Os invasores russos continuam a perder oficiais na guerra contra a Ucrânia”, escreveram na rede social, referindo-se a este ser já o terceiro general russo que estará morto em consequência do conflito na Ucrânia.
O anúncio da morte foi partilhado por vários jornalistas, entre os quais Dan Sabbagh, que trabalha para o Guardian, que, encontrando-se a trabalhar apenas no conflito na Ucrânia, diz ser "surpreendente" que tantos generais russos estejam na frente de combate.
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Entretanto, o Conselho de segurança da ONU esteve na tarde desta sexta-feira, reunido para analisar as acusações da Rússia de que a Ucrânia tem armas biológicas junto à fronteira. O embaixador ucraniano questionou qual será o próximo passo da Rússia ao atacar a Ucrânia, se vai continuar a usar mísseis, ou se está também em cima da mesa a possibilidade de Putin utilizar armamento nuclear.
A Ucrânia teme uma invasão da Bielorrússia esta noite, depois de Vladimir Putin e o líder bielorrusso, Alexander Lukashenko, terem estado reunidos esta tarde.
Também nesta sexta-feira, o G7 anunciou sanções conjuntas à Rússia, revelação feita pelo presidente dos Estados Unidos, que, juntamente com Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido formam a aliança.
“Juntos, anunciaremos novos passos para pressionar Putin e responsabilizá-lo ainda mais pela sua agressão contra a Ucrânia”, divulgou. No seu discurso, Joe Biden frisou ainda que "Putin é um agressor, é o agressor e, por isso, tem que pagar o preço", explicando que o presidente russo "está a violar os princípios mais básicos".