Outro crime notório no Brasil foi o de Suzane von Richthofen que, aos 18 anos, confessou ter sido a mentora do homicídio dos pais, co-executado pelo seu namorado Daniel, de 21 anos, e pelo irmão dele, Christian, de 26. Foi libertada em janeiro deste ano, após cumprir vinte anos de pena.
Também no Brasil, um matricida está por trás do crime de infanticídio de uma menina. O assassino foi o padrasto, que no dia seguinte participou à polícia a fuga da criança. Entretanto trinta moradores do bairro já estavam empenhados na busca.
O cão farejador em ação conduziu ao corpo da vítima, que foi localizado entre galhos de uma árvore às margens do rio Unaí (foto). De acordo com a TV Globo, "a garota tinha marcas de violência, incluindo lesão no tórax, fratura no maxilar e o rompimento do hímen, indicando estupro".
Reincidência. A investigação policial determinou a prisão do padrasto, cuja ficha criminal regista "casos de estupro e o homicídio da própria mãe em 2007", segundo o UOL que destaca que "o acusado ainda apresentou comportamento frio e contradições em seus relatos à polícia durante a busca".
Fontes: UOL/TV Globo/Twitte/... Relacionado:
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Fotos: A fuga do conjugicida Danelo durou catorze dias apesar de "apanhada" nas câmaras de videovigilância. De família originária da nobreza alemã, a brasileira condenada por matar os pais, Suzane von Richthofen (que em plena campanha Eduardo Bolsonaro associou a Lula e o STF mandou a rede Twitter remover o post difamatório). A vítima de seis anos, Ana Paula.