Em finais de 2018, Manuel Costa apresentou-se na esquadra de Vila Nova de Famalicão e fez a confissão do crime "para dar paz à alma do João", que deixou enterrado num pinhal em 2008.
Confessou que desde o dia da tragédia, havia quase onze anos, vivia esmagado com a consciência da sua culpa, de não ter dado uma sepultura digna ao amigo.
Mas, alega, o homicídio foi acidental. Contou que foi a testar a caçadeira de dois canos sobrepostos — que João Paulo trouxera nesse dia — que se deu a tragédia. Um disparo só e João caiu, morto.
Falta de investigação dá crime perfeito
Fontes: JN.pt/SIC