A menina, Aranza Maria Ochoa Lopez, na altura com quatro anos, foi colocada numa casa de acolhimento, em 2017, após queixas de que seria abusada fisicamente pela mãe, e foi vista pela última vez durante uma visita supervisionada com a progenitora, revela a imprensa internacional.
A mãe acabou por ser detida em setembro de 2019, quase um ano depois do desaparecimento, em Pueblo, no México. A mulher declarou-se culpada, em janeiro de 2021, dos crimes de rapto e roubo e foi condenada a 20 meses de prisão. No entanto, o paradeiro da criança permaneceu desconhecido.
O FBI, que já tinha oferecido uma recompensa de 10 mil dólares [valor semelhante em euros] por informações que levassem ao paradeiro da criança, revelou que Aranza, agora com oito anos, foi encontrada no México em fevereiro e regressou aos Estados Unidos na quarta-feira.
“Durante mais de quatro anos, o FBI e os nossos parceiros não desistiram de Aranza”, disse o agente do FBI Richard A. Collodi, no comunicado, sublinhando que a preocupação “agora será apoiar a Aranza quando começar a sua reintegração nos EUA”.
A Ssemana Com Lusa