Para o governante, Ribeira Bote, Mindelo, São Vicente e Cabo Verde, perderam uma das suas figuras “mais relevantes” do sector do artesanato, das artes e da criatividade, pela sua forma de trabalhar o barro que “era único”.
“Um mestre e ser humano sensível, que utilizava o barro enquanto veículo para moldar e contar histórias, resultantes das suas vivências, habilidade, técnica e dimensão criativa e artística. Um ceramista ímpar, um pilar do nosso artesanato”, escreve Abraão Vicente.
Apesar do seu desaparecimento físico, o ministro afirmou que Djoy Soares deixa um legado através das suas obras que estão patentes no Centro Nacional do Artesanato e Design e o conhecimento que transmitiu aos filhos e aos vizinhos na sua oficina em São Vicente.
Salienta ainda que o artesão estava envolvido num processo de comissão de certificação do artesanato nacional, por isso, é com “muita dor e pena” que Cabo Verde perde, de forma inesperada, este “grande artista”.
O Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, em nome do Governo, endereça as mais sentidas condolências à família enlutada e amigos próximos. Fonte: Inforpress