O livro é da autoria de Carina Alves, presidente do Instituto Incluir do Rio de Janeiro, e de Célia Sousa, coordenadora do Centro de Recursos para a Inclusão Digital da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria.
Conforme a nota de imprensa remetido a este jornal, o livro dispõe de texto aumentado para crianças e jovens com baixa visão, braille para crianças e jovens cegas, pictogramas para crianças e jovens com incapacidade intelectual e diversidade funcional ou limitações de outra natureza, um código Quick Response (QR) que remete para as versões: e-book, audiolivro para cegos, e ainda um vídeo-livro em Língua Gestual Portuguesa para surdos.
A autora Célia Sousa, segundo mencionado na nota, acredita que uma sociedade inclusiva é aquela onde todos os cidadãos o são de pleno direito, não pela sua igualdade, mas pela aceitação da sua diferença e pela sua participação plena em todos os domínios.
Conforme a autora Carina Alves, o que a fascina são as histórias, “e diante da destruição do mundo que temos testemunhado, o que mais me dá satisfação é tentar reconstruir e ressignificar a humanidade. Tenho como metas em meus escritos trazer á tona nossa missão de democratizar, transformar e humanizar. Nós somos a voz da mudança”, explica a mesma.