A presença da responsável do Ministério Público é aguardada com expectativa, uma vez que abordar o estado de “processos mediáticos” e dos diversos tipos de crimes, incluindo contra pessoas, propriedade, corrupção e ambiente.
Na informação anual que prestou no último ano, Beatriz Buchili denunciou o envolvimento de magistrados, advogados e investigadores do Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic) na onda de raptos que têm assolado algumas cidades moçambicanas.
A informação que é anualmente prestada pelo Procuradora-Geral da República em Moçambique dá direito a perguntas e comentários dos deputados e tem sido geralmente alvo de avaliação positiva pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder e com maioria qualificada no parlamento, enquanto a oposição chumba o documento, por alegada inércia da justiça do país no combate à criminalidade.
A Semana com Lusa