O A SOMBRA tem toda a razão sobre tudo o que já foi citado e que se trata de pura verdade.
E acrescento mais uma:
S.Vicente criou a ADECO, pensando em todo o país.
Mas, foi só S.Vicente ter criado a ADECO para, cerca de mais ou menos um ano depois, Praia decidir criar a PRODECO (uma ADECO com outro nome) atrás duma suposta honrosa e legítima iniciativa, reforçada ao esconder-se atrás da mensagem subjacente de também estar a ter uma iniciativa muito nobre de querer colaborar com o bem para o país todo.
Irracional mesmo, pois, com a saga de imitar S.Vicente, de não aceitar ficar para trás por comparação com S.Vicente (na sua óptica é claro, e é isto que vai dando cabo deste país), Praia deu-se ao trabalho de criar uma mesmíssima coisa para desempenhar a mesma coisa.
Ou seja, realizar uma sobreposição e duplicação de medidas e de entidades num país tão pobre e pequeno, tudo por inveja a S.Vicente.
Ora, ninguém se pode deixar enganar que Praia, ao criar a PRODECO, em algum momento esteve altruistamente a pensar no bem do consumidor cabo-verdeano. Não!!!
Esteve unicamente a pensar na ilha de S.Vicente.
Se S.Vicente fez, temos de fazer também.
E é claro que não é gratuitamente nem ingenuamente que Praia tem tido a petulância e a semvergonhice de viver sempre atracado aos calcanhares de S.Vicente como uma sombra de má assistência!
Age desta forma porque vive sempre com a ilusão de que basta anunciar alguma coisa, que qualquer governo irá automaticamente desembolsar o apoio porque é capital, no fundo, para a ajudar a desequilibar a balança da competitividade real e/ou psicológica (auto-estima) para o seu lado.
No fundo, uma postura descarada, insulenta e desrespeitadora para com o país de que ostenta o estatuto de capital.
Mas, nem sempre acontece como foi no caso da prodeco e da ADECO em que o governo deixou que cada um se safasse conforme pudesse e de acordo com o seu verdadeiro amor e respeito para com o país todo.
E assim, colocados perante a verdadeira e a mesma realidade, aí estão os resultados.
A ADECO, depois de décadas, se mantém trabalhando por Cabo-Verde, enquanto a Propdeco recolheu imediatamente e oportunistamente a sua mochila atrás das costas, não só porque não estava disposta a servir o país inteiro em troco de nenhum ganho pessoal, como também provou de que com o espírito e a motivação com que foi criada, nunca iria ter fôlego para servir um país, mas sim, só para perturbar S.Vicente.
É o mesmo que acontece com todas as outras imitações.
Pode até insistir nelas se tem a esperança de conseguir alguma notoriedade de destaque, mas nunca se tornam verdadeiras.
A gente fica sempre com aquela sensasão de não passarem de uma farsa.
É o que se sente por exemplo, quando alguém responde numa entrevista de rua, a mostrar todos os dentes teatralizando alegria, torcendo o rosto e os olhos teatralizando emoção para poder dizer \"qui nu staba cu sodadi di carnaval\" ou \"qui festivêl di Gambôa foi campion\" e assim por diante.
Acaba por soar sempre a um teatro mal representado!
Mas o pior de tudo é que perturba o país na sua ambição de caminhar rumo à civilização.

Em Cabo-Verde tem essa etnia com a vossa carateristica!!!
Atraso civilizacional.

por Mindelenses e outros sampadjudos

Praia nunca mais vai conseguir ser ela própria porque decidiu que é e só se sente realizada, se viver como uma sombra de S.Vicente.
Uma posição que a incomoda muito mas da qual ela não consegue se libertar.
Mas não propriamente porque simplesmente ambiciona ser sombra mas sim, porque tem um estímulo maior que é o de fazer de tudo para tentar enssombrar quem não gosta, com a ideia de que ensombrando, realiza o objetivo de destruir.
E investe toda a sua vida nisso.
Entretanto, é preciso ter muita cara podre e pouca vergonha na cara para assumir publicamente esse modo de vida..
Eu pessoalmente. sentiria muita vergonha como pessoa, se a minha ilha de S.Vicente comessasse a enciumar Praia de tal forma que não aceitasse a Tabanca ou a Txabeta como culturas da Praia e que, não conseguindo destruí-las, comessasse então a querer também se fazer passar por uma ilha com cultura e tradição de Tabanca ou de Txabeta.
É desprestigiante para um povo!!!
Vêja-se por exemplo:
Praia sempre falou muito mal do carnaval porém, como S.Vicente nunca desistiu mesmo enfrentando todos os ataques e críticas com objetivos unicamente desencorajadores feitos pela Praia, sem susesso, Praia decide que tem de fazer um carnaval também e que tem de fingir que gosta muito para poder ficar (ou parecer) igual a S.Vicente;
Sempre falou mal do Festival Baía das Gatas mas, como S.Vicente não desistiu do seu festival, então Praia resolveu que tinha de criar o de Gambôa.
O Mindelact também era uma leviandade mas, como S.Vicente não desistiu, Praia teve que decidir criar o festival de teatro do atlantico e como, o Mindelact depois de percorrer um longo caminho, atingiu uma dimensão internacional, então, Praia decidiu comer etapas, decidindo que devia criar o seu festival de teatro, já de início com o nome de internacional como o de S.Vicente (assim, num dia, Praia conseguiu fazer o que S.Vicente teve de fazer num percurso)!
S.Vicente criou o Cavala fresque feastival, então Praia decidiu que tinha de criar o festival de churrasgo lumi na brasa.
E assim por diante.
E agora, Praia descobriu que há muitos e muitos anos, S.Vicente faz enterro de carnaval (coisa que no mundo inteiro, só S.Vicente faz) então, Praia descobre que tem (ou, que deve ter) uma cultura de fazer um \"Fecho di Folia\" (ou seja, um enterro disfarçado, com outro nome).
E foi inspirado em tudo isso que, ao saber daquele badiu que desejou que todos os minelenses residentes na Praia fossem repatriados para S.Vicente mas com a condição de ser de barco para que todos morressem por afundamento, como reação, um mindelense declarou:
VAMOS (Toda a população de S.Vicente) SIMULAR UM SALTO COLETIVO DO ABISMO.
Questionado pela ideia tão estranha, justificou:
é que eles nos odeiam tanto que para nos safarmos, temos que ser mais inteligentes.
Assim, se simularmos (só a fingir) um salto coletivo dum abismo qualquer, o badiu, que não admite viver sem fazer tudo o que fazemos, irá certamente pesquizar no google até encontrar o abismo mais alto, ingreme e perigoso do mundo, para fazer o maior salto coletivo de abismo de Cabo-verde.
Assim, sem agredirmos ninguém, duma vez por todas resolveremos esse problema tão sombrio.
Uma estratégia de guerra inspirada na célebre Batalha de Aljubarrota!!