Em declarações à Inforpress, uma das mentoras do evento, Edmara Lopes, disse que esta segunda edição comparada à primeira terá menos candidatas, no entanto garantiu que mesmo assim não “retira o brilho” ao evento.
“Infelizmente este ano temos somente nove candidatas e no ano passado tivemos 12. Ainda as pessoas sentem vergonha dos seus corpos e têm medo das criticas. Por isso criamos este evento como forma de elevar a autoestima dessas mulheres e quebrar o tabu de corpo perfeito”, disse.
Edmara Lopes recordou que o seu sonho era ser modelo, mas por ter ganhado “alguns quilos” teve que desistir.
Com o tempo, prosseguiu a mesma fonte dizendo que “aceitou” o seu tamanho e hoje “incentiva” outras mulheres a se “enxergarem além do tamanho” dos seus corpos.
Para além do desfile com quatro trajes – tradicionais, biquíni, criatividade e gala de noite – haverá outras actividades que irão reforçar a mensagem que os promotores querem transmitir e mostrar.
A Semana com Inforpress