A cimeira terá vários chefes de Estado, incluindo os presidentes do Brasil e da Argentina, Luiz Inácio Lula da Silva e Alberto Fernández, respetivamente, e o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres.
Trata-se da terceira cimeira internacional realizada nas últimas semanas em que o Presidente chinês, Xi Jinping, estará ausente.
Na semana passada, Pequim enviou o primeiro-ministro, Li Qiang, à cimeira da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), em Jacarta (Indonésia), e à cimeira dos principais países desenvolvidos e emergentes (G20), em Nova Deli (Índia), o que levantou questões sobre as prioridades da diplomacia chinesa.
Esta reunião com o G77, um grupo composto por mais de 130 nações em desenvolvimento da Ásia, África e América Latina, criado em 1976, visa reforçar as relações de cooperação entre a China e estes países.
O portal oficial do G77 coloca a potência asiática como país membro, embora o Governo chinês tenha declarado que, embora apoie grupo, não faz oficialmente parte, mantendo relações de cooperação no âmbito do “G77 mais a China”.
Li, chefe da Comissão Central de Inspeção e Disciplina do Partido Comunista Chinês, vai também realizar visitas oficiais a Cuba, Brasil e Egipto, entre os dias 16 e 26 de setembro.
A Semana com Lusa