A cantora e compositora é presença regular nos festivais de jazz e “world music” em todo o mundo e o seu disco anterior, “The Silver Messengers” (2019), foi amplamente elogiado pela crítica especializada, com destaque para a revista norte-americana “Downbeat Magazine” ou a britânica “Songlines Magazine”.
De acordo com a organização, a artista nascida em Lisboa é uma das vozes de jazz europeias mais requisitadas e este seu décimo trabalho discográfico “expõe as vulnerabilidades trazidas pela pandemia” e a forma como todos estão “interconectados”.
Conforme a mesma fonte, para a artista, este último álbum “é o resultado de tudo o que aconteceu” consigo nos últimos quatro anos e com o mundo nos últimos dois, sendo que os dez temas que compõem o disco, “a voz jazzística e singular de Carmen Souza está imersa em melodias refinadas, cruzando as linhas do jazz com as sonoridades tradicionais de Cabo Verde”.
O seu primeiro disco, “Ess ê nha Cabo Verde”, chegou em 2005 e desde então lançou múltiplos álbuns, incluindo “Verdade”, “Protegid”, “Kachupada”, “Epistola”, “Creology” e “The Silver Messengers”. A atuação no Teatro Municipal de Covilhã está marcada para às 21:30 horas (20:30 em Cabo Verde).
Em Portugal, também já tem concertos marcados no Fórum Municipal Luísa Todi, em Setúbal, no dia 18 de Fevereiro, e no Museu de Oriente, da Fundação Oriente, em Lisboa, para o dia 31 de Março.
Carmen Souza também vai participar no Festival de Jazz, em Ovar, no dia 20 de Abril, em Aveiro a 05 de Maio e no Festival Mea Jazz & Blues, na Mealhada, no dia 30 de Junho.
No dia 24 de Fevereiro, Carmen Souza atuou no primeiro dia do Festival “Au Fil des Voix” que decorre até hoje, 11 de Fevereiro, em Paris, França, num palco que teve também a atuação dos caboverdianos Mário Lúcio & Os Kriols e Lucibela.
A Semana com Inforpress