A PJ em comunicado enviado às redações refere que o arguido se aproveitou quer do seu ascendente sobre "as vítimas" quer do desconhecimento destas "face aos alegados atos médicos em curso".
Segundo a mesma nota, o arguido não tem antecedentes criminais e já foi presente a primeiro interrogatório judicial. Está já suspenso das suas funções em "qualquer estabelecimento de saúde público ou privado", e está proibido de contactar com as vítimas e testemunhas.
O jornal Público avança que os crimes ocorreram ao longo de 2022 e incluem a violação de duas doentes durante consultas de Ortopedia no Hospital de Penafiel proibido de tratar doentes do sexo feminino.
Fontes: JN.pt/Público.pt/.