Segundo a Lusa, o diploma foi aprovado por José Maria Neves na segunda-feira, “dando mais um passo para uma maior representatividade, não só naquele país, mas também junto à União Africana”, destaca-se no comunicado.
A promulgação acontece a par da visita a Cabo Verde de uma comitiva do parlamento Pan-Africano, órgão da UA.
Lúcia Passos, deputada cabo-verdiana que integra a comitiva, já se congratulou com a criação da embaixada, admitindo que a representação diplomática contribui para a aproximação do país à UA.
Conforme a mesma fonte, os membros do parlamento Pan-Africano têm mantido encontros com autoridades cabo-verdianas, advogando a favor da ratificação de cartas de princípios da UA, que orientam a política continental e que Cabo Verde já aprovou ou já segue, mas cujo processo administrativo de ratificação está por concluir junto da organização.