Conforme a sinopse do documentário remetido ao Asemanaonline, em 1998, foi possível carimbar um passaporte com signos de todo o mundo sem sair de Lisboa, graças à Expo 98. «Num caleidoscópico convite à submersão, regressamos à Exposição Mundial que assinalava os 500 anos da Expansão Marítima».
Para a produção, o tema ’’Os oceanos: um património para o futuro’’ sublinhava a proximidade ao rio e celebrava a multiculturalidade, aproximando-nos de tradições, hábitos, culturas e músicas dos vários continentes. «Recebendo mais de 11 milhões de visitantes ao longo de 4 meses, foi uma das maiores exposições que Portugal acolheu e, nesta reunião de lusofonias, ouvimos concertos de Maria João e Mário Laginha, Dulce Pontes, Sérgio Godinho, GNR, Clã, Rui Veloso, Pedro Abrunhosa, Rio Grande, Delfins, Xutos & Pontapés, Madredeus, Cesária Évora e Marisa Monte, entre declamações do José Medeiros, os ritmos dos Adufe, cante alentejano, tambores dos Tocá’Rufar e batuques das Finka Pé», lê-se na sinopse do «Imensa Saudade».
Conforme a mesma fonte, numa profusão sensorial que reúne pontos-de-vista do evento, presta-se homenagem a vultos tão emblemáticos como Amália ou Manoel de Oliveira e, em várias línguas, ouvimos sobre a IMENSA SAUDADE que deixará a Exposição que marcou os que a visitaram.