Conforme informou esta sexta-feira, uma nota da sua produtora Broda Music, “Riko” emerge no cenário musical como uma faixa de Amapiano, um género de origem sul-africana que vem capturando a cena internacional com a sua “essência envolvente e pulsante” nas pistas de dança.
“O single não apenas faz os corações pulsarem com sua melodia irresistível, mas também carrega uma mensagem substancial de gratidão e autovalorização. Instiga os ouvintes a abraçarem e valorizarem a essência do que são, em vez de focarem naquilo que possuem”, elucidou.
Trata-se, segundo a mesma fonte, de um videoclipe filmado no coração da Nigéria e que já conquistou admiradores em múltiplas plataformas.
Com o lançamento de “Riko”, o artista, realçou a nota, reforça a sua inabalável dedicação em levar a música de Cabo Verde para palcos globais, disponibilizando o single em todas as plataformas digitais, e fazendo uma aposta determinante na internacionalização da sua já “bem-sucedida” carreira.
“É mais do que um lançamento. “Riko” simboliza a fusão de culturas, sonoridades e a universalidade da música, mostrando que a arte na sua forma mais pura e autêntica transcende fronteiras, conectando-nos a todos num ritmo comum e numa mensagem unificadora”, sustentou.
Fernando Jorge Marta Silva, carinhosamente conhecido por Djodje, nasceu na Cidade da Praia a 15 de Janeiro de 1989. A sua infância foi imensamente influenciada pelo ambiente musical, onde o talento e a paixão pela arte fluíam através das gerações da sua família, estabelecendo assim, as suas raízes firmes na música.
Explorando e mesclando habilmente ritmos tradicionais de Cabo Verde, como a Coladeira, o Batuque e Funaná, com elementos contemporâneos da Kizomba, do Pop, R&B e música electrónica, a sua música fala não só aos corações dos caboverdianos, mas também ressoa através das fronteiras, conectando pessoas de diversas culturas.
A Semana com Inforpress