Segundo a Novaya Gazeta.ru/Nova Gazeta, a ré por ter "organizado um evento público sem autorização" foi defendida pelo advogado Anton Gashinsky. O mesmo que tem aparecido a defender ativistas anti-Putin.
O mundo ontem passou a conhecer a jornalista que ousou enfrentar o regime, ao surgir por dez segundos no noticiário a denunciar as mentiras que ajudou a divulgar, e pelas quais disse sentir-se "muito envergonhada".
A ong RSF-Repórteres Sem Fronteiras considerou hoje que a libertação da jornalista que protestou contra a guerra significa que o Kremlin não quer convertê-la em mártir.
"Habitualmente a repressão é muito mais dura, mas, sem dúvida que o Kremlin quer banalizar esta ação e não fazer de Marina Ovsyannikova/Ovsianikova uma mártir", disse Christophe Deloire da organização internacional à agência noticiosa EFE.
Fontes: The Independent.co.uk/Novaya Gazeta.ru.