A comissão nacional das eleições (CNE) caracteriza a afluência às urnas como
razoável, isto devido a atual situação da pandemia do COVID- 19. Garante que
foram tomadas todas as decisões para a segurança do eleitorado durante esse
escrutínio: “Disponibilizamos todos os materiais de proteção individual a todos os membros das assembleias de voto, nomeadamente máscaras, luvas, viseiras, batas, álcool-gel, toalhitas de higienização e um distribuidor de álcool-gel à porta das assembleias de voto”, frisa o membro da CNE Marílio Sanches.
Sanches ainda sublinha que “temos fiscais na Assembleia de votos para controlar a
questão do distanciamento e também temos pessoal responsável pela higienização das mãos e orientação dos eleitores antes de se dirigigorem à mesa de votos”.
Entretanto, o Asemanaonline constatou, no terreno, algumas queixas por parte do eleitorado em relação ao atraso, em algumas das assmebleias de votos, com o arranque do processo da votaçao, devido à substituição de urnas que não estavam em boas condições e à falta dos equipamentos para proteção contra o novo corona vírus.
Segundo observadores atentos, com a atual situação causada pela pandemia, é possível intuir que, este ano, a abstenção ao voto será, de longe, maior que a dos anos anteriores.
No entanto, o processo eleitoral será oficialmente fechado às 18 horas e, segundo a CNE, a contagem dos votos comecará uma hora depois do encerramento das urnas, ou seja às 19 horas.
Estas eleições municipais contam com um total de 65 candidaturas, sendo 12
promovidas por grupos de cidadãos independentes e 53 propostas por partidos
políticos.
KS/Redação