Em declarações à Inforpress, o formador Nivaldo Santos explicou que o projecto visa “vigiar e salvaguardar” a vida dos banhistas que frequentam as praias do concelho.
Todos os anos, segundo a mesma fonte, é ministrada a formação em salvamento aquático de modo a reforçar a equipa, visto que as pessoas que trabalham nas praias Prainha, Sinagoga e Cruzinha são voluntários.
Conforme o formador, há “necessidade” de fazer a formação anualmente, tanto para reciclagem dos formandos dos anos anteriores, como também para formar novos nadadores-salvadores.
Nivaldo Santos salientou ainda que as expetativas quanto ao número de voluntários que iam participar na formação eram “altas”, visto que se inscreveram 18 pessoas, contudo só sete comparecerem no teste de admissão, dois dos quais desistiram ficando apenas cinco.
“Precisamos sempre formar novos quadros para suprir as necessidades que temos. Pese embora, sabemos que se trata de uma formação que exigi tanto da parte física e psíquica e por isso atrai poucas pessoas, pois nem todos querem estar numa formação do tipo,” pontuou.
A formação de salvamento aquático 2023 tem uma duração de 120 horas e é promovida pela Associação Humanitária de Proteção Civil, em parceria com a Câmara Municipal de Ribeira Grande.
A Semana com Inforpress
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