Isaurinda Costa, que falava na abertura do fórum sobre necessidades de formação e investigação no sector agroambiental, na cidade do Porto Novo, informou que o ICTA iniciou com 60 alunos, mas que no final do primeiro semestre contava com 52 estudantes, cuja “maioria conseguiu fazer todas as disciplinas”.
A desistência dos alunos está relacionada, sobretudo, com a incompatibilidade em conciliar os estudos com a vida profissional, explicou a presidente do ICTA, que considerou que esta instituição de ensino superior, que está no primeiro ano de funcionamento, continua com “duas turmas robustas”.
“Terminamos o primeiro semestre com uma avaliação positiva em termos de taxa de sucesso. A maioria dos alunos conseguiu fazer todas as disciplinas. Neste momento, estão a decorrer os exames da segunda chamada, mas diria que estamos satisfeitos com a taxa de aprovação”, notou Isaurinda Costa.
Porto Novo recebeu hoje um fórum sobre necessidades de formação e investigação no sector agro-ambiental na região Norte de Cabo Verde, numa iniciativa do ICTA, que é uma das unidades orgânicas da Universidade Técnica do Atlântico (UTA).
A pró-reitora da UTA, Lia Medina, explicou que o fórum teve como propósito ouvir os parceiros desta universidade para ajudar a identificar os principais desafios em termos de formação e investigação no sector agro-ambiental, com vista a encontrar soluções para as necessidades.
O ICTA, aberto em Outubro de 2022, tem a sua sede administrativa na cidade do Porto Novo e, neste primeiro ano de funcionamento, está a ministrar os cursos de agronomia e zootecnia.
A Semana com Inforpress