Bom bom seria se os magistrados copiassem o que acontece em Portugal! Os políticos corruptos e os magistrados corruptos serem indiciados pelo crimes que cometem, ainda que a montanha possa parir um ratito, sabe-se que o Sócrates politicamente está queimado, que o banqueiro e ex ministro das finanças Oliveira e Costa passou pela prisão, Manuel Pinho, ex M.F. está preso com uma pulseirinha em casa, o o ex juiz do T. da Relação de Lisboa já foi julgado condenado e exonerado... tantos e tantos. Em CV entra-se remediado na política e sai-se rico. Nunca vi um magistrado ser responsabilizado, pelo menos pela incompetência, ou ter colocado o seu dever de isenção acima do corporativismo. E esta hein!

A partir de certa estatura, a diplomacia torna-se um bem de primeira necessidade tal qual o pão para a bóka.

Entendo que “Pon pon, keje keje” assim como “Olho por olho, dente por dente” fazem parte da sabedoria popular, não podendo ser nomes de pessoas. Conheci bem o Pon Pon, Keje Keje, que o comentarista se refere, assim como o Kemê Deus, o Lela Kurika e outras figuras de S.Vicente do passado a quem atrelaram tais nomes, não se sabe se por amizade, txakóta ou num misto das duas coisas. O pon pon, keje keje a que me referi concretamente, não passa de uma espécie de guerra fria entre alguns palácios kriol. É certo que somos livres. Também é certo que qualquer liberdade é condicionada. Ninguém é livre, por exemplo, para me atribuir outro nome que não seja Pantxol.

Se o governo de CV tentar comparar a crise politica portuguesa com uma possível crise politica cabo-verdiana entre os palácios, ele está totalmente equivocado: Em Portugal o barrulho, com mais acutilância, vem dos partidos políticos com destaque para o CHEGA. Em Cabo Verde é a população, com destaques dos dois dioceses, que pediu socorro ao PR.

Não existe política do \"pon pon, queje queje\".
Esse, é o nome dum doente mental já falecido há muito tempo.
Quizeste falar da política do \"olho por olho, dente por dente\".
É preciso ter cuidado com o que se diz!...

A política do “pon pon, keje keje” não vai levar água a qualquer moinho. De contrário vai, do meu ponto de vista, dilatar a nossa crónica vulnerabilidade.

Olha como o António Leite é um rapaz esperto!!!

Oh sr José Neves por favor mede bem as suas palavras, isso até fica-lhe mal.. Disputa de Protagonismo? Mas é isso que se passa em Portugal? É essa a sua interpretação? O que é que a situação atual de Portugal tem em comum com o que se passa em Cabo verde? Mais uma vez digo os políticos em Cabo verde não conseguem manter o foco no desenvolvimento do país distraem-se facilmente.

O nosso querido Portugal é luz guia do nosso caboverde que é dele também. Portugal que encontrou cabo verde primeiro e trouxe só boa gente para tomar conta dos navegadores que navegaram muito cheio de barcos de Cristo. Por isso o nosso Diogo Gomes está a guardar Praia para ficar sem conforto. Tudo o que Portugal faz está bem um pai nào esquece o seu filho mesmo que é ingrato. Se não fosse Portugal estamos todos muçulmanos sem o nosso Jesus Salvador

O PR estudo muita escola, muitas coisas, viajou muito, ja foi a muito sitio, conhece muita gente, já andou muito. Sabe o que diz com toda a sabedoria que granjeou durante muitas decadas e décadas de contato de sacreficio e de ouvir muita gente.

Por LEÃO VULCÃO
— coveiro da necrópole
— conservador do necrotério
— Advogado Constitucionalista

TERTÚLIA: Dissolução do Governo em CV

Minhas irmãs e irmãos cabo verdianos:

Ok. Primeiro, vamos ao que interessa:

Que são os artigos 117 e 190 da Constituição de Cabo Verde?

O artigo 117 da Constituição de Cabo Verde trata do poder do Presidente da República de dissolver a Assembleia Nacional (o parlamento). De acordo com este artigo, o Presidente da República pode dissolver a Assembleia Nacional em algumas situações específicas, como por exemplo se o Primeiro-Ministro solicitar após uma moção de censura ser aprovada ou após duas moções de confiança serem rejeitadas pelo parlamento no espaço de um ano. O Presidente da República também pode dissolver a Assembleia Nacional se houver uma crise política grave que impeça o normal funcionamento do Estado e após consultar os líderes dos partidos políticos representados na Assembleia Nacional.

Já o artigo 190 da Constituição de Cabo Verde trata da destituição do Governo. De acordo com este artigo, o Governo pode ser destituído por uma moção de censura aprovada pela Assembleia Nacional. A moção de censura deve ser apresentada por, no mínimo, um quarto dos deputados e deve ser aprovada por maioria absoluta dos deputados que compõem a Assembleia Nacional. Se a moção de censura for aprovada, o Governo deve renunciar imediatamente. Caso contrário, a moção de censura é considerada rejeitada e o Governo continua em funções.

Para entender como um governo com maioria absoluta pode cair em Cabo Verde, é importante considerar os fatores políticos, sociais e económicos que podem levar a uma mudança de poder.
Embora um governo com maioria absoluta tenha uma vantagem política significativa em termos de legislação e implementação de políticas, ele também pode enfrentar uma série de desafios que podem ameaçar sua estabilidade a longo prazo. Alguns desses desafios incluem:
1. Descontentamento popular: A popularidade do governo pode diminuir se a população se sentir descontente com as políticas e decisões tomadas pelo governo. Isso pode levar a protestos, greves e outros movimentos populares que pressionam o governo a mudar de direção ou até mesmo renunciar.
2. Escândalos políticos: Escândalos políticos podem abalar a confiança da população no governo, minar a credibilidade do governo e enfraquecer sua capacidade de liderança. Casos de corrupção, nepotismo e outras práticas ilegais podem levar a uma perda de apoio político e popular.
3. Crises econômicas: Uma crise econômica pode afetar negativamente a popularidade do governo, especialmente se ele não conseguir lidar efetivamente com a situação. Aumentos de preços, desemprego e instabilidade econômica podem levar a uma diminuição do apoio popular e político.
4. Conflitos internos: Disputas internas dentro do próprio partido governante podem enfraquecer a estabilidade do governo e levar a uma perda de apoio popular. Quando há divisões internas e lutas pelo poder dentro do partido, isso pode minar a coesão e a eficácia do governo.
Em resumo, um governo com maioria absoluta pode cair se houver um aumento significativo do descontentamento popular, escândalos políticos ou crises econômicas que minem sua estabilidade política. Além disso, conflitos internos dentro do partido governante também podem levar à perda de apoio popular e político, o que pode levar a uma mudança de poder.

Mas, repito, legalmente, na Constituição de Cabo Verde, tem o Presidente o poder de dissolver o Parlamento ou Governo detentor da maioria absoluta?

Na Constituição de Cabo Verde, o Presidente tem o poder de dissolver a Assembleia Nacional (o Parlamento) em certas circunstâncias, mas não tem o poder de dissolver o Governo que tem a maioria absoluta.

De acordo com o artigo 117 da Constituição de Cabo Verde, o Presidente da República pode dissolver a Assembleia Nacional se o Primeiro-Ministro solicitar, após uma moção de censura ser aprovada, ou após duas moções de confiança serem rejeitadas pelo parlamento no espaço de um ano. Além disso, o Presidente pode dissolver a Assembleia Nacional se houver uma crise política grave que impeça o normal funcionamento do Estado e após consultar os líderes dos partidos políticos representados na Assembleia Nacional.
No entanto, o Presidente da República não tem o poder de dissolver o Governo, mesmo que o Governo tenha a maioria absoluta. O Governo pode ser destituído apenas por uma moção de censura aprovada pela Assembleia Nacional, conforme estabelecido no artigo 190 da Constituição.
Em resumo, na Constituição de Cabo Verde, o Presidente da República tem poder de dissolver a Assembleia Nacional em circunstâncias específicas, mas não tem o poder de dissolver o Governo que detém a maioria absoluta. O Governo pode ser destituído apenas por uma moção de censura aprovada pela Assembleia Nacional.

No entanto, mesmo que o Presidente da República não tenha o poder de dissolver o Governo que tem a maioria absoluta, há outras maneiras pelas quais o Governo pode perder sua maioria e ser derrubado. Por exemplo, uma ou mais bancadas parlamentares podem se desvincular do partido governante, deixando-o sem maioria absoluta na Assembleia Nacional.

Outra possibilidade é que o partido governante perca a maioria absoluta nas eleições parlamentares subsequentes. Embora seja incomum que um partido com maioria absoluta perca as eleições subsequentes, isso pode acontecer se o eleitorado estiver insatisfeito com a atuação do governo ou se surgir um novo partido político com maior apelo entre a população.
Por fim, é importante lembrar que, mesmo que um governo tenha maioria absoluta, isso não garante a estabilidade política a longo prazo. Como mencionei anteriormente, fatores como descontentamento popular, escândalos políticos e crises económicas podem minar a estabilidade do governo e levar a sua queda, mesmo que tenha maioria absoluta no parlamento.

Além disso, é importante destacar que a maioria absoluta em si não é uma garantia de governabilidade efetiva. Um governo pode ter maioria absoluta no parlamento, mas ainda enfrentar desafios para implementar suas políticas e legislação se não tiver o apoio popular necessário.
Isso é especialmente importante em sistemas democráticos, onde a vontade da população deve ser levada em consideração. Um governo que ignora as preocupações e necessidades da população pode enfrentar resistência e dificuldades para governar, mesmo que tenha maioria absoluta no parlamento.

Por outro lado, um governo que busca ativamente ouvir e responder às preocupações da população, mesmo que não tenha maioria absoluta, pode ser mais bem-sucedido em implementar suas políticas e promover a estabilidade política a longo prazo.

Em resumo, embora o governo com maioria absoluta tenha uma vantagem política significativa, há várias maneiras pelas quais ele pode perder sua maioria e ser derrubado. Além disso, a maioria absoluta em si não é uma garantia de governabilidade efetiva ou estabilidade política a longo prazo, e é importante que o governo busque o apoio popular necessário para implementar suas políticas e legislação.

A LUTA CONTINUA, A VITÓRIA É CERTA!

Sim, a pretensão de Ulisses vir a ser candidato e e chegar a Presidência da República a base de compra de votos e outras manhãs não resultará.
O historial da chegada a Presidente da República é clara e inequívoca.
O maior artista de artimanhas e subterfúgios ficou sempre pelo caminho.
Na hora H o povo se envolve de paixão e amor ao país e a seriedade falará mais alto e o mais honesto será escolhido sem sombras de dúvidas.
É a função da dialética que obriga tudo a caminhar-se pelo melhor de acordo com a vontade pura do povo.
Não se pode conduzir a concorrência ao chefe do governo com a da presidência.
A volta do candidato do PM há possibilidade gravitarem muitos abutres com interesses bem definidos e o mais corrupto aceita o apoio em troca de favores se chegar ao poder. Enquanto o Presidente da República nada poderá fornecer em troca a não ser se se trata de de bandidos da mesma laia.
Ulisses para limpar toda porqueira criada ao longo da sua carreira política será impossível.
Não tem pinta, nem astúcia e nem cara para o cargo mais alto da nação.
Não aguento um debate frente-a-frente com o atual PR. Se nem consegue debater com nenhum deputado da Oposição!
Qualquer deputado das duas bancadas da oposição estão mais a vontade em debater qualquer tema da governança do que o Cutis.
Os deputados, ministros e secretários de estados estão apenas a defender os seus tachos.

Tudo o que acontece em Portugal acontece também tarde ou cedo, mais cedo do que tarde em Cabo Verde. Aliás não é segredo dos deuses que quase tudo é copiado ou plagiado em Portugal.
Cabo Verde não pode escapar à regra da mentalidade colonial.
Conseguir libertar-se das amarras do colonialismo não é tarefa fácil e não pode acontecer de um dia para outro. Leva gerações.

Contudo a pergunta é se há vantagens ou desvantagens desta dependência mental e não só.
Veja o fanatismo exibido pelas massas cabo-verdiana quando o Benfica, Sporting ou outra equipa portuguesa estao jogando.
O Mindelense, Acadêmica e outras equipas cabo-verdianas parece que nem tão pouco existem,

O tema mais importante dos cabo-verdianos desde o homemm simples no interior das Ilhas ao homem mais evoluído nas cidades gira à volta do futebol em Portugal como se mais nada importante existisse na vida.
Uma clara identificação com o ex-colonizador.

Portanto vai durar gerações para que possamos libertar não só mental mas também material, do complexo de colonizado, da nossa mentalidade colonial.
Inconsciente ou talvez conscientemente uma forma de sobrevivência para um País que é pobre, não produz o suficiente para alimentar o seu povo e totalmente dependentes das ajudas internacionais.

Disputa de protagonismo em Portugal .? Não foi. O Presidente não ouviu bem ou não leu bem . Foi uma interferência nos poderes do Primeiro-ministro ao ser sugerida a demissão de um ministro .

O Jose Maria Neves a aconselhar o PR.Aqui quem anda a sugerir o modo como se deve governar é o PR

Vai fazer escola enquanto o PR se achar que ele co-governa ou que assuntos correntes da gestão do Estado a ele se deve dar conhecimento previamente. O que ele sobejamente sabe que nao é assim nao so por causa das regras constitucionais claras como tambem pela praxis que tomou forma nesses 32 anos de democracia parlamentar. O.ptoblema é que JMN quer desgastar o governo e a imagem e a simpatia do PM para abrir flancos ao paicv que anda a patinar dia apos dia. Ele no seu período de 15 dolorosos anos nao admitiu que nem PP e nem JCF se intrometessem nas areas da sua governação porque faz isso agora. Arrogância pura e complexos de que ele tem ascendencia moral e tecinica sobre os demais.O Ulisses que é um fulano de pontes que lhe passa a fincar o pé, porque as funções do PR nao contribui com nenhuma % para o crescimento da riqueza nacional. So gastos e défices

PROTAGONISMO

Por Leão Vulcão
— coveiro da necrópole
— cidadão campeão

Nos últimos tempos, temos observado uma certa disputa de protagonismo entre o Presidente e o Governo. Enquanto o Presidente fala, o Governo age, mas será que apenas um dos poderes deveria ser responsável pela tomada de decisões? É importante evitar essa disputa de protagonismo, pois ela pode levar a consequências negativas para o país.

O Presidente da República é o chefe de Estado, enquanto o Governo é o órgão responsável pela gestão política e administrativa do país. Em teoria, essas duas instâncias deveriam trabalhar em conjunto para atingir objetivos comuns. No entanto, nem sempre isso acontece na prática.

É comum vermos o Presidente dando declarações públicas e tomando posições políticas, muitas vezes sem consultar previamente os membros do Governo. Por outro lado, o Governo muitas vezes age de forma independente, sem levar em consideração a opinião do Presidente.

Essa disputa de protagonismo pode levar a decisões equivocadas e prejudicar o país. Por exemplo, se o Presidente toma uma posição pública sem consultar o Governo, ele pode estar indo contra a política que está sendo implementada pelo Governo. Isso pode gerar confusão e desestabilizar a governabilidade.
Por outro lado, se o Governo age de forma independente, sem levar em conta a opinião do Presidente, pode haver uma perda de liderança e direcionamento por parte do Estado. Isso pode levar a uma falta de coesão na gestão política e administrativa do país.

Portanto, é importante evitar a disputa de protagonismo entre o Presidente e o Governo. Eles devem trabalhar em conjunto para atingir os objetivos do país. Para isso, é fundamental que haja uma comunicação aberta e constante entre as duas instâncias, de forma que todas as decisões sejam tomadas em conjunto, levando em conta os interesses do país como um todo.

Além disso, a disputa de protagonismo também pode gerar um clima de instabilidade política no país, o que pode afetar a economia e a confiança dos investidores. Se o Presidente e o Governo não estiverem trabalhando juntos de forma harmoniosa, isso pode gerar incertezas em relação às políticas que serão adotadas, o que pode desestimular investimentos e prejudicar o desenvolvimento econômico do país.

É importante lembrar que o Presidente e o Governo foram eleitos para representar os interesses do povo e trabalhar pelo bem-estar da sociedade como um todo. Nesse sentido, a disputa de protagonismo pode prejudicar a efetividade das ações governamentais, bem como gerar desconfiança e insatisfação na população.
Por isso, é essencial que o Presidente e o Governo trabalhem juntos de forma colaborativa e com um objetivo em comum. A adoção de políticas públicas efetivas depende da cooperação entre as duas instâncias, levando em conta as diferentes perspectivas e opiniões.
Portanto, é fundamental que o Presidente e o Governo trabalhem juntos, evitando a disputa de protagonismo. A colaboração e o diálogo entre as duas instâncias são fundamentais para que o país possa crescer e se desenvolver de forma harmoniosa.

Em suma, a disputa de protagonismo entre o Presidente e o Governo pode gerar consequências negativas para o país. É fundamental que haja uma cooperação e diálogo constante entre as duas instâncias, de forma a evitar desentendimentos e garantir que todas as decisões sejam tomadas em conjunto, levando em conta o bem-estar da sociedade. A construção de um ambiente de colaboração e confiança é fundamental para o sucesso da gestão pública e para o desenvolvimento do país.

Isso de cultivar e fazer PEDAGOGIA POLÍTICA, não rima com o UCS, um useiro e vezeiro em BANALIZAR as instituições do Estado, com o mais rasgado e cínico sorriso que já vi. Já deverá ter chegado aos seus ouvidos o quanto pessoas de bem se sentem incomodadas com o seu sorriso amarelo e de boca fechada, em muitas questões, forçado e sem jeito. Tinha já ensaiado desvalorizar o pronunciamento do Chefe de Estado na altura da discussão do OE para 2023. Fez o mesmo aquando de o Tony Teixeira desrespeitar o PR, pelo (não)cumprimentos do final do ano em que é habitual o PR dirigir mensagem à Nação. Fez, faz agora. e fará. Pode ser até que ele não queira correr o risco de concorrer a uma terceira governação ... (olha que vai apanhar MAU ...) e esteja sonhando com a presidência da República. Mas para tanto, vai ter de CRESCER e APARECER tanto como HOMEM como POLÍTICO e como PEDAGOGO SOCIAL. TOME POIS NOTA. Triste ver como na banalização de instituições da República o Luís Carlos Silva, o outro txefarote e papagaiozinho político que veio dos Picos, se esmeram em quase enxovalhar, esvaziar e desmerecer o papel do PR. Fedelhos. Toda a formiga já quer ter catarro! Mas se algum dia (Salvo seja) ele o UCS for PR, os dados do entendimento das coisas serão outros. A verdade mudará. CONVENHAMOS! É da Escola do MpD. O Carlos Veiga da Constituição, não foi por acaso que pretendeu reduzir o PR a um triste corta-fitas ...

QUESTUIONADO A COMENTAR o pronunciamento do PR a partir da Boavista Ulisses disse: O QUE DIZ O PR NÃO É A LEI. Isso na sequencia de consistentes criticas do PR ao Governo, em Relação aos Transportes, a justiça, a relação Município da Praia com o Governo, a comunicação social etc. Há uma diferença: EM PORTUGAL O PR PODE USAR A CHAMADA BOMBA ATÓMICA, que é a dissolução da Assembleia ou demitir o Governo....aqui não é possível sem uma palavra do parlamento....e aí o MPD tem a maioria absoluta. O que o PR deve começar a fazer é esquecer o que o anda a atormentar: QUE ULISSES SERÁ O SEU PROXIMO ADVERSÁRIO NAS PRÓXIMAS PRESIDENCIAIS. ISTO É UMA FIXAÇÃO A QUE DEVE REPRIMIR E MANTER UMA RELAÇÃO MAIS SAUDAVEL COM O GOVERNO.