A satirizar a situação que levou o primeiro-ministro português a demitir-se, o online Expresso.pt escreveu que "o segundo concerto de Madonna, em Lisboa, está cancelado", que a rainha da Pop foi, na manhã de terça-feira, detida juntamente com o chefe de gabinete de António Costa e outros — e, a aumentar a inverosimilhança, "todos os bailarinos da cantora" foram detidos.
Claro que é uma sátira, um dos muitos registos que nos lembram que somos a única espécie que ri. A sátira é mais uma de entre muitas graduações expressivas, oito ou decerto mais, e de que a Morna desponta como a sua antítese na expressão emotiva.
A Morna que é rainha — como cantam as vozes da tríade real... o príncipe Ildo, o rei Bana e a a rainha Cesária Évora. Quem se lembra da resposta da rainha da Morna à rainha da Pop? Leia texto da foto central.
Ironia como elevação da sátira
E por cá no dito Paralelo-14, onde a literatura é séria (diz escritor que se diz leitor de Eça e Baltasar/Baltazar), ainda está para cumprir a sua promessa neste século (diz visitante Agualusa).
Fotos com textos. Praia Branca visitada há vinte anos por ocasião dos cinquenta anos da criação da Sodad (registo poético, equivale ao padrão Sodade). Resposta da resposta da rainha da Morna à rainha da Pop?