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"Sou Maddie McCann. Polícia tenta ignorar-me" — Julia da Polónia no ’insta’ 19 Fevereiro 2023

Esta sexta-feira 17, a conta Instagram "iammadeleinemccann" da polaca Julia Faustyna está a agitar o caso Maddie, que há quase 16 anos é o desaparecimento que mais atenção e mais recursos absorveu em todo o mundo. Julia desenvolve a teoria de que ela "pode ser Madeleine McCann", após ter "ouvido algo da avó" e os pais ocultarem-lhe provas dos primeiros anos de vida, além de encontrar diversas semelhanças que destaca em múltiplos posts desta sexta-feira. Uma delas é o coloboma no olho — igual ao da menina inglesa que em maio de 2007 foi levada de uma estância turística do sul de Portugal.

Julia tem 21 anos, mas acredita que a sua idade está errada, uma vez que Madeleine McCann — que desapareceu na Praia da Luz, Algarve em maio de 2007, dias antes de completar quatro anos — teria agora 19 anos. A jovem diz-se pronta para fazer um teste de ADN e pede para falar com Kate e Gerry McCann.

Entre as "provas" em que Julia se baseia para esta extraordinária negação filial — suspeita que os seus pais não o são ... biologicamente — constam: a suposta afirmação duma avó, a ocultação de provas dos seus primeiros tempos de vida, a começar pela certidão de nascimento. Esta recusa é mais uma base para a sua suspeita de que não é filha deles.

No entanto, segundo Julia, as autoridades não estão a levar a sério as suas alegações. "Os investigadores do Reino Unido e da Polónia tentam ignorar-me. Contarei a minha história aqui em publicações. Ajudem-me", escreveu a jovem na descrição da rede social, onde em três dias conta já mais de 110 mil seguidores.

Fontes: Instagram/Daily Mail.co.uk/.../. Relacionado: Maddie McCann: Polícia escava em casa de suspeito alemão, 30.jul.020; 13 anos depois do desaparecimento de Maddie McCann polícia já tem suspeito formal, 03.jun.020. Fotos (Insta): Um dos sinais identificadores que a alemã aponta é o coloboma. Esta patologia (que afeta de uma a duas pessoas em cada dez mil) resulta do fechamento deficiente da fissura embrionária, na fase intrauterina, durante o primeiro ou segundo mês de gestação.

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