A violência no Sudão — que tem a cara do poderoso rebelde Daglo de 49-50 anos (à esqª) e Burhan, de 63 anos, o presidente-interino desde o golpe de Estado — ressurgiu este sábado e domingo, após semanas de tensões entre os dois generais.
O Sudão governado por uma administração civil-militar — encarregada de supervisionar a transição para um regime civil — tem estado numa transição precária marcada por divisões políticas e lutas pelo poder desde a expulsão do presidente Omar al-Bashir, em abril de 2019.
15 milhões precisam de ajuda humanitária
Um terço dos 45 milhões de sudaneses estão sem acesso a alimentos e precisam urgente de ajuda humanitária. Mas as duas partes em conflito têm desrespeitado os períodos de tréguas acordados, como voltaram a denunciar as ONG no terreno, esta segunda-feira.
Fontes: AP/DW/BBC.