Entre as Olimpíadas, os desportos náuticos radicais e a juventude — não apenas a da idade mas também a juventude dos aventureiros sem idade — existe algo de comum que é a busca de atingir os limites máximos que a realidade impõe. Chegar mais alto, mais rápido e ser mais forte — altius, celerius, fortius.
A decisão de introduzir os desportos náuticos radicais na competição máxima do desporto mundial é do COI-Comité Olímpico Internacional, que inicialmente agendara estas três modalidades mais o breakdancing para as Olimpíadas de 2024.
Entretanto, continuam de fora das próximas Olimpíadas, de 2021 e 2024, as modalidades do Karaté, o Netball, o Squash, o futebol americano e o Sumo (luta livre japonesa).
Austrália auspiciosa
A introdução já dos desportos náuticos radicais na competição máxima do desporto mundial é uma boa notícia para a Austrália. O país anglófono do hemisfério sul que é uma potência nestas três modalidades tem tudo para uma auspiciosa participação em Tóquio.
Fontes: Japan Times/ABC.