O Prémio Literário UCCLA tem como objetivo estimular a produção de obras literárias, nos domínios da prosa de ficção (romance, novela, conto e crónica) e da Poesia, em língua portuguesa, por novos talentos de escritores. Ao concurso só pode concorrer quem nunca editou uma obra literária e poderá enviar uma única obra a concurso.
Este prémio, criado em 2015 com o Movimento 800 Anos da Língua Portuguesa, conta com a parceria da editora “A Guerra e Paz”, que passará a responsabilizar-se pela edição da obra premiada e da Câmara Municipal de Lisboa, no âmbito do Festival Literário de Lisboa - 5L.
Segundo um comunicado enviado ao asemanaonline, a participação na presente edição deverá ser feita até às 24:00 horas do dia 28 deste mês, por correio eletrónico para o endereço premioliterario@uccla.pt nos termos previstos no regulamento.
Tendo em consideração a aproximação do prazo de entrega de candidaturas, a UCCLA relembra aos candidatos que os critérios da obra a concurso - artigo 4º, alínea 3, do Regulamento, deverão ser respeitados e para isso, serão em word, tamanho A4, Times New Roman, tamanho 12, espaçamento de texto 1,5; mínimo 50 páginas e máximo 400. “A Declaração de Conformidade deve ser assinada manualmente, ou seja, através de assinatura digital, digitalizada/scaneada ou fotografada e submetida por email.
A organização adianta ainda que os membros do júri de 2021, que integra escritores e professores de todos os países de língua portuguesa são: Domício Proença (Brasil); Germano Almeida (Cabo Verde); Hélder Simbad (Angola); Inocência Mata (São Tomé e Príncipe); Pires Laranjeira (Portugal); Luís Carlos Patraquim (Moçambique); Luís Costa (Timor-Leste); Tony Tcheka (Guiné-Bissau); Biblioteca Nacional de Portugal (diretora Inês Cordeiro); João Pinto Sousa (Movimento 800 anos da Língua Portuguesa) e Rui Lourido (UCCLA).
Vencedores das anteriores edições do Prémio Literário UCCLA
Ainda conforme a nota, são vencedores das anteriores edições do Prémio Literário UCCLA, as obras e autores que se seguem: 2016 - “Era Uma Vez Um Homem” de João Nuno Azambuja, de nacionalidade portuguesa; 2017 - “Diário de Cão” de Thiago Rodrigues Braga, de nacionalidade brasileira, natural de Corumbá, Goiás, Brasil; 2018 - “Equilíbrio Distante” de Óscar Maldonado, de nacionalidade paraguaia, a residir em São Paulo, no Brasil; 2019 - “Praças” de A. Pedro Correia, de nacionalidade portuguesa e natural de Angola; 2020 - “O Heterónimos de Pedra” de Henrique Castanheira, de nacionalidade portuguesa.