Em Mariupol, já morreram mais de duas mil e quinhentas pessoas, quer devido à falta de comida e medicamentos quer pelos bombardeamentos, segundo a Cruz Vermelha Internacional cujos esforços junto das autoridades para a abertura de corredores humanitários têm sido sucessivamente frustrados.
Só neste mês houve quase todos os dias um anúncio de uma próxima abertura de um corredor humanitário que no dia seguinte é "adiada", "interrompida", "suspensa"...
Para a Rússia, a cidade de quatrocentos mil residentes sobre o Mar Negro é um ponto estratégico cuja posse permitirá às forças separatistas unirem-se aos militares da Crimeia, a península que a Rússia anexou em 2014.
Líder da extrema-direita de braços abertos para ucranianos
André Ventua do partido Chega afirmou ontem num encontro de autarcas em Lisboa que "os refugiados ucranianos são bem-vindos a Portugal".
Fontes: IRC.org/CNN-TVI/